Evento: Palestra Patrimônio e Memória
Data: 04/05/2011
Local: Auditório da Casa da Cultura de Criciúma
Horário: 18:30hs
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Superintendência Estadual em Santa Catarina
dia 06 Noite de curtas metragens que apresentam obras de grandes mestres da literatura brasileira. Trabalhos díspares que demonstram possibilidades múltiplas da adaptação literário-cinematográfica.
dia 13 Inspirado na história de Miguilim, da novela "Campo Geral" (Manuelzão e Miguilim), de João Guimarães Rosa (1908 – 1967). Filmado nas chapadas de Minas Gerais, sertão mineiro, região de poucas estradas e lugares ainda sem energia elétrica. Mutum quer dizer mudo. É uma ave negra que só canta à noite. E é também o nome de um lugar isolado no sertão de Minas Gerais, onde vivem Thiago, de dez anos, um menino diferente dos outros, e sua família. Através do seu olhar enxergaremos o mundo nebuloso dos adultos, com traições, violências e silêncios. Ao lado de Felipe, seu irmão e único amigo, Thiago será confrontado com este mundo, descobrindo-o ao mesmo tempo em que terá de aprender a deixá-lo.
dia 20 Comédia que conta parte da história da monarquia portuguesa, e elevação do Brasil, de colônia do império ultramarino português, a reino unido com Portugal. A morte do rei de Portugal D. José I de Bragança, em 1777, e a declaração de insanidade da filha herdeira do precedente, a rainha D. Maria I, em 1792, levam seu filho, príncipe D. João de Bragança e sua esposa, a infanta espanhola Carlota Joaquina de Bourbon, ao trono real português. Para escapar das tropas napoleônicas que invadiam Portugal, a corte portuguesa e o casal transferem-se para o Rio de Janeiro, onde vivem exilados por 13 anos e aí se desenrolam as peripécias de Carlota.
dia 27 Guiados pela paixão, os personagens de Amarelo Manga vão penetrando num universo feito de armadilhas e vinganças, de desejos irrealizáveis, da busca incessante da felicidade. O universo aqui é o da vida-satélite e dos tipos que giram em torno de órbitas próprias, colorindo a vida de um amarelo hepático e pulsante. Não o amarelo do ouro, do brilho e das riquezas, mas o amarelo do embaçamento do dia-a-dia e do envelhecimento das coisas postas. Um amarelo-manga, farto.